segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

De volta a Ativa!



Boa tarde comandantes, hoje dia 31 de Janeiro de 2011 eu venho por meio desta postagem, me desculpar a todos os leitores do meu blog, por ter ficado muito tempo sem postagens, mais quero aproveitar para justificar a carência de postagens.

O problema foi que eu estava de férias e eu fui viajar, e não sei se vocês sabem mais no bolg não tem nenhum moderador nem outro colunista a não ser eu, e além de ter ido viajar eu também tenho que dividir meu tempo para poder voar.

Aproveito esta postagem para oferecer cargos de colunista no bolg, quem estiver interessado mande um email para joaopedromergulhao@hotmail.com, no email deve constar o NOME,IDADE,CIDADE e AREA QUE DESEJA POSTAR.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Mais um Cip feito por mim no Flight Simulator comentem!

Avião cai em Goiás e mata neto do governador de TO e mais 5

Um avião bimotor caiu no município de Senador Canedo, a 12 km de Goiânia, em Goiás, no início da noite desta sexta-feira (14).

Segundo a Força Áerea Brasileira (FAB), o avião particular modelo Beech 22 era ocupado por seis pessoas, sendo que todas morreram no acidente. O presidente da Agência Tocantinense de Notícias, Sandro Petrelli, confirmou que Gabriel Marques Siqueira Campos, 12 anos, neto do governador do Tocantins, Siqueira Campos (PSDB), estava à bordo.

Além de Gabriel, viajavam no avião ainda duas outras crianças, amigos de Gabriel, a mãe deles e o piloto e o copiloto. Segundo a FAB, o último contato com a torre de controle foi feito às 18h15. Até então, não havia sido relatado nenhum tipo de problema no voo. O Corpo de Bombeiros da capital foi acionado às 18h34 e as equipes permaneciam no local por volta das 10h30.

Mais cedo, os bombeiros haviam dito que a aeronave seria um bimotor modelo King Air B-200, informação que foi corrigida posteriormente pela FAB. O avião saiu do aeroporto de Palmas, no Tocantins, fez escala em Brasília e seguia com destino a Goiânia.

A aeronave foi emprestada pelo proprietário, Roberto Pires, dono da construtora CMN, de Palmas, amigo pessoal do ex-senador Eduardo Siqueira Campos, pai de Gabriel e filho do governador. A criança e os amigos seguiam para Goiânia em uma viagem de férias.

Segundo o coronel dos Bombeiros Múcio Ferreira chovia muito quando a aeronave se chocou nas árvores do Morro Santo Antônio e explodiu. O local da queda é de difícil acesso e os bombeiros tiveram que combater o fogo que consumiu os destroços da aeronave.

Fonte: Mirelle Irene (Terra) - Fotos: Mirelle Irene (Terra) / Sebastião Nogueira (O Popular/AE)

Bombeiros resgatam corpos após acidente de avião em GO

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás resgatou na madrugada deste sábado os corpos das vítimas que estavam no avião bimotor que caiu no município de Senador Canedo, a 12 km de Goiânia, em Goiás, no início da noite de sexta-feira. Os corpos encontrados foram levados para o Instituto Médico Legal. O co-piloto é o único que continua desaparecido. Segundo os bombeiros, partes de seu corpo podem estar junto com a das outras vítimas. Mesmo assim, os bombeiros continuam as buscas neste sábado.

Segundo a Força Áerea Brasileira (FAB), o avião particular modelo Beech 22 era ocupado por seis pessoas. O presidente da Agência Tocantinense de Notícias, Sandro Petrelli, confirmou que Gabriel Marques Siqueira Campos, 12 anos, neto do governador do Tocantins, Siqueira Campos (PSDB), estava à bordo.

Além de Gabriel, viajavam no avião ainda duas outras crianças, amigos de Gabriel, a mãe deles e o piloto e o co-piloto. Segundo a FAB, o último contato com a torre de controle foi feito às 18h15. Até então, não havia sido relatado nenhum tipo de problema no voo. O Corpo de Bombeiros da capital foi acionado às 18h34 e as equipes permaneciam no local por volta das 10h30.

Fonte: Terra (com informações da Agência Brasil) - Foto: Divulgação

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Voo no Cabo Horn



Hoje dia 11/01/2011 eu fiz um voo decolando de SAWH com destino ao Cabo Horn, local onde é conhecido por frequentimente apresentar fortes variações de vento e clima, pois é uma área de encontro de dois oceanos Oceano Atlântico e Oceano Pacifico, muitos aventureiros procuram o Cabo Horn para velejar, e frequentimente elas são surpriendidas por fortes rajadas de vento e acabam perdendo o controle do barco.

Minha missão era decolar de SAWH com o Maule, aeronave monomotor (que esta na foto logo acima que eu tirei durante o voo) e seguir para o Cabo Horn para localizar três barcos de corrida que tinham virado no mar.
Minha missão foi bem sucedida, mais tive muita dificuldade pois peguei muitas variações de vento e como eu estava com um monomotor ficou dificil para controlar.Além de ter que me preocupar com o vento tive que ficar de olho no mar para tentar localizar os três pequenos barcos.

A missão foi bolada pelo meu amigo CMTE Hofmann quem estiver afim de fazer as missões entre no blog do Hofmann clicando aqui e acesse a aba de missões clicando aqui.

Abaixo postarei algumas fotos do Cabo Horn para vocês terem uma ideia do local.


.Agência/AFP

domingo, 9 de janeiro de 2011

Canal do Panamá , por um mundo menor


Durante 300 anos, os homens sonharam com um caminho mais curto entre o Pacífico e o Atlântico. Inaugurado em 1914, o Canal do Panamá dividiu um continente e uniu dois oceanos
por Tiago Nogueira de Noronha
Unir o oceano Atlântico ao Pacífico é uma idéia que surgiu no século 16, com a colonização da América espanhola. A descoberta das jazidas de ouro e prata na costa do Pacífico, sobretudo no Peru e no México, aguçou o interesse dos europeus de encontrar uma forma eficaz de transportar toda essa fortuna. Ouro é bom, mas pesa. Até então, o acesso à costa do Pacífico só era possível com a circunavegação da América pelo sul, passando pelo estreito de Magalhães. Além da longa distância, os ventos e as fortes correntes marinhas tornavam a viagem um inferno. E os naufrágios, freqüentes.
Tão preciosa carga merecia uma rota mais segura e rápida. Dona de praticamente o continente todo, a Coroa espanhola traçou no mapa a menor distância para dividi-lo em dois: nascia a Rota Imperial, que cortava o istmo do Panamá, bem no meio do continente. Na época, a travessia podia ser feita de duas maneiras. Utilizando somente via terrestre, da cidade de Panamá (costa oeste) a Portobelo (costa leste), seguia-se em lombo de mulas numa viagem que demorava cerca de 12 dias. Pela via terrestre-fluvial, alternando mulas e jangadas pelo rio Chagres, os espanhóis levavam até 30 dias.
A riqueza que cruzava esses quase 90 quilômetros atraiu a atenção de aventureiros, ladrões e traficantes de todas as partes que, às vezes associados a escravos fugidos (os cimarrones), conhecedores da geografia local, atacavam e incendiavam portos e vilas e assaltavam caravanas. Por 200 anos, mesmo após o declínio da mineração, o lugar foi o mais perigoso do continente.
Em 1821, o Panamá declarou-se independente da Espanha e aderiu à Grã-Colômbia (Nova Granada, Venezuela e Equador), libertada dois anos antes por Simon Bolívar. Mas foi a descoberta de ouro na Califórnia, na costa oeste dos Estados Unidos, que alterou de vez a história do lugar. O ouro estimulou a criação de uma nova passagem interoceânica e, a partir de 1842, companhias americanas de navios a vapor já operavam ligando as costas ocidental e oriental dos Estados Unidos ao Panamá. Entre 1850 e 1855, um consórcio privado americano construiu a primeira estrada de ferro interoceânica das Américas, a Ferrovia do Panamá. Em duas décadas, quase 400 mil passageiros viajaram do Panamá à Califórnia.
No final do século 19, uma nova disputa política levou turbulência à região. Estados Unidos e Inglaterra brigavam por áreas de influência na América Latina. Ficar à margem dessa refrega acabou favorecendo os franceses, que, em 1878, receberam do governo colombiano permissão para abrir e operar por 99 anos um canal navegável no istmo do Panamá. A concessão foi adquirida pelo conde Ferdinand de Lesseps, engenheiro responsável pela construção do Canal de Suez, em 1869, no Egito. Ele levou ao Panamá uma enorme infra-estrutura e os mais sofisticados recursos tecnológicos da época. Mas, para quem detinha a experiência de abrir um canal no nível do mar, como ocorrera em Suez, a geografia panamenha foi um inimigo implacável. Entre 1881 e 1888, vendavais e até um terremoto provocaram deslizamentos de terra, alagamentos nas áreas de escavação e destruição de maquinário e de parte da ferrovia.
Epidemias de febre amarela e malária foram responsáveis por altos índices de mortalidade entre os trabalhadores. A corrupção e a má administração da companhia também contribuíram para o que foi chamado pela imprensa da época de “decepção francesa”.
De nada adiantaram as duas prorrogações concedidas pela Colômbia em 1890 e 1893. Lesseps morreu em 1894 e seu filho, Charles, foi preso acusado de corrupção.
Uma nova empresa, organizada no mesmo ano pelo engenheiro Gustave Eiffel (o mesmo da torre), apresentou um projeto revolucionário, que previa um canal em eclusas. Mas o empreendimento já nasceu endividado, sem fôlego para continuar. Em 1899, a segunda tentativa francesa chegou ao fim, deixando no Panamá estudos geológicos e topográficos, mapas, projetos, edifícios, além de 40% das escavações realizadas.
Era a vez de os americanos tentarem. Os Estados Unidos adquiriram a concessão do canal em troca de apoio político e militar à independência do Panamá. No início, a resistência colombiana em assinar um pacto com os americanos irritou não apenas os Estados Unidos, mas a elite panamenha, interessada no desenvolvimento da economia local. Em 5 de novembro de 1903, os panamenhos declararam independência da Colômbia, sob a tutela dos americanos, que instituíram um bloqueio naval nas duas costas do país. Os líderes separatistas rumaram para Washington, de onde voltaram com um tratado que concedia aos Estados Unidos o direito perpétuo de construir e operar o Canal do Panamá e a soberania sobre o território por onde ele passaria.
As obras foram reiniciadas e, em 1904, avançaram lentamente, seguindo o projeto de uma passagem no nível do mar. John Frank Stevens, engenheiro-chefe do canal, apresentou ao então presidente americano, Theodore Roosevelt, um estudo indicando que seria mais econômico um canal por eclusas, o que diminuiria o prazo de construção de 18 para nove anos.
Roosevelt aprovou o plano e ordenou uma verdadeira operação de guerra. Entre os esforços americanos, uma gigantesca campanha sanitária abateu os mosquitos que transmitiam a febre amarela e a malária. Um exército de dedetizadores foi convocado para erradicar as larvas do inseto, pavimentar ruas e trocar poços por aquedutos. O último registro de um caso de febre amarela na região ocorreu em 1905.
Os Estados Unidos enviaram para a região do canal (território legalmente americano) cerca de 60 mil trabalhadores, entre 1904 e 1914. Desse total, aproximadamente 45 mil eram estrangeiros e 15 mil americanos. Dois terços dos estrangeiros eram negros, sendo as Antilhas origem de 68,5% desse grupo. Já os europeus representaram 26,3% da mão- de-obra do canal. O restante provinha da própria América Central ou não teve nacionalidade registrada. Calcula-se que, de 1904 a 1914, morreram nas obras por doenças e acidentes 5 609 trabalhadores, 80% deles antilhanos e cerca de 350 americanos. Somando-se a etapa francesa, o número de mortos ultrapassou a cifra de 25 mil homens.
Em 1911, as eclusas de Pedro Miguel (do lado do Pacífico) estavam terminadas. Dois anos depois, foram concluídas as eclusas de Miraflores (Pacífico) e de Gatún (Atlântico). No dia 15 de agosto de 1914, após quase um ano de testes, o pequeno barco Ancón realizou a primeira travessia oficial do canal. Estava aberta à navegação mundial uma das mais impressionantes obras de engenharia do século 20.
O canal funciona atualmente como uma concessão do governo panamenho (leia quadro na página ao lado). O valor arrecadado com os pedágios, excluídos os custos de manutenção e salários, são repassados ao Panamá. Aliado às atividades do porto e da Zona Franca de Colón, o canal representa a principal fonte de renda do país, ou 17,8% do PIB.
As antigas bases militares da Zona do Canal passaram a abrigar condomínios residenciais de luxo, centros universitários e de pesquisa, embaixadas e representações diplomáticas. O governo panamenho procura desenvolver o turismo no canal, criando infra-estrutura e oferecendo benefícios fiscais a potenciais investidores.
Mas, hoje, o principal desafio enfrentado pelo Canal do Panamá é a possibilidade de se tornar incompatível com a tecnologia de construção de navios. Na década de 1960, foi criado o padrão de navios Panamax, que seguia as medidas das eclusas do Canal. No entanto, a partir dos anos 1980, a tecnologia dos armadores e de navegação permitiu a fabricação de navios maiores e com capacidade de carga e autonomia ampliadas.
Atualmente, cerca de 7% da frota do comércio marítimo mundial não pode cruzar o canal por ser mais larga que suas eclusas. Esse percentual é formado por 97% dos petroleiros, 85% dos navios que transportam minérios, 70% dos que transportam carvão e 35% dos que transportam grãos. São supercargueiros com capacidade para mais de 60 mil toneladas, uma carga impensável no início do século passado, quando as eclusas foram projetadas, mas cada vez mais comum nos dias de hoje.
Duas respostas a esse problema estão em estudo no Panamá. A primeira prevê a construção de um terceiro jogo de eclusas, com capacidade para navios com até 200 mil toneladas de carga, e que aproveitaria a rota navegável interna do canal. Esse projeto custaria 8,5 bilhões de dólares e levaria dez anos para ser implantado. A outra saída seria a construção de um canal paralelo ao atual, capaz de acomodar navios com até 250 mil toneladas de carga. Esse projeto está estimado em 14,2 bilhões de dólares e 15 anos de execução. Os dois projetos apresentam os mesmos problemas: o alto custo e como fazer para não interromper as atividades do canal.

Água morro acima
Um caminho entre o Atlântico e o Pacífico
Eclusas Gatún
A entrada atlântica do canal se localiza na baía de Limón. Após passar pelas enormes rompeolas (“quebra-mar”, em espanhol), barreiras que impedem o avanço da maré alta e facilitam a navegação, os navios percorrem 10,5 quilômetros até a primeira comporta. Uma seqüência de três eclusas eleva os navios até a superfície do lago Gatún, 26 metros acima do nível do mar
Lago Gatún
Até 1935, Gatún foi o maior lago artificial do mundo. Possui 418 quilômetros quadrados e foi alagado em 1910 com a construção da barragem, que controla o curso das águas do rio Chagres
Eclusa Pedro Miguel
Está situada longe da costa por razões militares: pretendia-se evitar que o canal fosse inutilizado em caso de um ataque às bases americanas. Ao passar por Pedro Miguel, os navios descem a 10 metros de altitude e navegam pelo lago Miraflores até o próximo jogo de eclusas
Eclusas Miraflores
Ao contrário da entrada atlântica, o lado pacífico não possui rompeolas. Por isso, as eclusas Miraflores têm comportas maiores para sustentar o impacto e a alteração da maré do Pacífico, que pode variar em até 4 metros
Como é feita a travessia
Antes de o navio iniciar a travessia, o prático (piloto habilitado a navegar no canal, por conhecer a rota e os locais de passagem), sobe a bordo e assume o comando da embarcação. O navio é conectado ao rebocador que realiza as operações de manobra nas águas do canal. A travessia das eclusas é feita com a ajuda das mulas. Essas poderosas locomotivas se movem por trilhos paralelos às eclusas e se conectam aos navios por cabos, cuja regulagem mantém a estabilidade da embarcação e evita choques nas paredes laterais das câmaras. O número de mulas utilizado por travessia varia de quatro a oito, dependendo do tamanho do navio
Como funcionam as eclusas
Um sistema de eclusas é formado por câmaras, comportas e tubulações que levam a água de uma câmara à outra. No Canal do Panamá, todas as câmaras possuem as mesmas medidas (33,5 metros de largura e 306 metros de comprimento) e estão construídas em pares, lado a lado, para permitir que a navegação seja feita em dois sentidos. Cada câmara leva entre 8 e 15 minutos para encher de água. A água se move sem o auxílio de bombas, pela força da gravidade, através de uma tubulação central e duas laterais (com 5,5 metros de diâmetro cada). Para encher uma eclusa, fecham-se as válvulas das tubulações do extremo inferior da câmara, enquanto as que se encontram na ponta superior são abertas. O esvaziamento segue o processo inverso. A água utilizada nas eclusas é doce, proveniente dos lagos Gatún e Maidden, que é dispensada no mar sem reaproveitamento. Cada comporta possui um compartimento oco em seu interior, que provoca flutuação e conseqüente diminuição da força necessária para sua abertura ou fechamento
• A obra custou 639 milhões de dólares, sendo 55% desse total gasto pelos Estados Unidos e 45% pela França
• Cerca de 80 mil pessoas estiveram envolvidas na realização das obras, sendo 75% na etapa americana e 25% na etapa francesa
• Mais de 25 mil homens morreram nos 35 anos de construção do canal, o que corresponde a quase duas mortes por dia
• Todo o cimento utilizado na construção da estrutura foi trazido em navios de Nova York
• A rota seguida pelo canal cruza a Cordilheira Continental, que tinha originalmente 100 metros de altura em seu ponto mais alto
• O canal possui aproximadamente 80 quilômetros de extensão e umnavio leva, em média, dez horas para cruzá-lo e mais 20 horas entre manobras de aproximação e outros serviços
• Um navio de grande porte viajando de Nova York a São Francisco economiza 14 580 quilômetros utilizando o Canal do Panamá em vezde circundar a América do Sul
• Como é cobrado por peso, o maior pedágio pago para atravessar o canal foi de 141 mil dólares, pelo cruzeiro turístico Crown Princess. Já o menor foi de 36 centavos de dólar, pago por Richard Halliburton, que atravessou o trecho a nado em 1928
• Para construir o canal foram removidas cerca de 300 milhões de metros cúbicos terra, quantidade suficiente para construir uma nova Muralha da China, só que 1 600 quilômetros mais extensa
• Cruzam o Canal do Panamá, em média, 42 navios por dia, quase 15 mil navios por ano. Por ali passa, atualmente, cerca de 4% do comércio mundial

Guerra pelo Canal
A presença americana nem sempre foi amigável
Nove de janeiro de 1964. Cinco horasda tarde. Entre a Zona do Canal, ocupada por militares americanos, e o território panamenho, cerca de 200 estudantes se aglomeram. Eles esperam por uma cena histórica: o hasteamento da bandeira do Panamá na Zona do Canal. Até então as estrelas e listras americanas tremularam sem serem incomodadas, uma espinha na garganta dos panamenhos que o presidente americano Lyndon Johnson resolvera retirar, ordenando a colocação a bandeira do Panamá nos edifícios públicos. Cinco e meia. Seis pessoas são autorizadas a atravessar os portões para realizar o hasteamento. Tudo ia bem até que eles chegam a um colégio freqüentado por filhos de militares americanos. Os seis panamenhos são recebidos sob vaias e xingamentos, mas não se intimidam e tentam hastear sua bandeira mesmo assim. O conflito é inevitável. Às seis e meia da tarde, os estudantes, aparentando marcas de espancamento, são expulsos pela guarda americana. A população se revolta e inicia um tumulto com os policiais. O Exército americano é acionado.
Dez de janeiro de 1964. Quinze civis panamenhos estão mortos e 188 feridos. O Panamá rompe relações diplomáticas com os Estados Unidos. O episódio marcou a mudança de atitude do Panamá em relação ao controle do canal. No entanto, só em 1977 os presidentes dos Estados Unidos, Jimmy Carter, e o panamenho, Omar Torrijos, assinaram o tratado de transferência dos bens instalados na Zona do Canal – inclusive o próprio canal – ao Panamá. No último dia de 1999, após 85 anos de controle, os Estados Unidos entregaram ao Panamá o direito de explorar o mais importante recurso econômico do país.


Matéria produzida pelo CMTE HOFMANN.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Espaço Aéreo Controlado Divisão



Os espaços aéreos controlados dividem-se assim de dentro para fora.

ATZ - ou Zona de tráfego de aeródromo - Espaço aéreo controlado pela torre de controle TWR. É a área em que os controladores na torre de controle do aeródromo têm contato visual com a aeronave em procedimento visual (VFR) de pouso e decolagem.

CTR - ou Zona de controle - Espaço aéreo controlado cujo principl objetivo é proteger aeronaves em pouso ou decolagem por instrumentos (IFR). Geralmente os aeródromos que tem CTR não tem ATZ, porém os procedimentos de pouso e decolagem continuam sendo controlados pela torre de controle TWR. O CTR é provido de controle de aproximação APP ( fase do vôo que executa as cartas SID/STAR ) que opera em freqüência própria porém em conjunto com a TWR.

TMA - ou Área de aproximação terminal - Área controlada situadas em regiões onde existem uma grande densidade de tráfego aeŕeo. Geralmente situadas ao redor de aeroportos importantes esta área destina-se a controlar os procedimentos de aproximação por instrumentos.

CTA ou Área de controle inferior - Área controlada onde se situam-se Aerovias Inferiores e outros espaços comprendidos no espaço aéreo inferior.

UTA ou Àrea de controle superior - Área controlada onde situam-se Aerovias Superiores e outros espaços comprendidos no espaço aéreo superior.

CTR ou Área de controle superior responsável por monitorar o tráfego em rota em cada região de controle do País FIR.

FIR são cinco áreas no Brasil sendo, Curitiba, Brasilia, Amazônica, Recife, Atlantico

(FONTE:http://diariodebordohofmann.blogspot.com/)

Hoje irei postar duas imagens de Regra Semi-Circular de Vôo







quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Momento de descontração.

Pelo menos uma vêz por mês ira ocorrer o tal momento de descontração, mais oque é o momento de descontração?

Como o nome ja diz, é a hora que eu tiro para fazer uma postagem com alguma piada ou assunto comico sobre a aviação, para não ficar somente no clica serio... espero que gostem.

Hoje como primeira piada uma da TAP(linhas aéreas portuguesas




Aeromoça TAP


A aeromoça estreando na TAP, vira-se para o passageiro e toda educada oferece:
- O senhor aceita o jantar?
Ele responde ,quais as opções?
- Sim ou Não!!

Manual Simples de como interpretar metar.

Meteorological Aerodrome Reports - METAR é um informe meteorológico codificado, para informar as condições do tempo no aeródromo. As informações do METAR são reportadas de hora em hora, ou de meia em meia hora em determinadas localidades. Veja a seguir um exemplo de METAR e como interpreta-lo:

1 - Identificação

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008

METAR - Meteorological Aerodrome Reports.
SBGL - Identificação da Estação - GALEÃO (RJ).
171200Z – Dia e horário da observação (Hora Universal).

2 - Vento e visibilidade

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008

27010KT - Direção verdadeira de onde sopra o vento (270 graus) e velocidade do vento (10 nós).
5000 - Visibilidade de 5000 metros.

Notas:

9999 - Visibilidade igual ou superior a 10 Km.
CAVOK - abrange visibilidade, tempo presente e nebulosidade quando: a visibilidade for de 10 km ou mais; nenhuma nebulosidade abaixo de 1500m (5000 pés), ausência de Cumulonimbus e de fenômeno de tempo significativo.

3 - Tempo presente

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008

-RA - Tempo presente: -RA significa chuva leve. Veja na tabela abaixo outras possibilidades para o tempo presente.

4 - Nebulosidade

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008

A nebulosidade é definida usando-se a seguinte codificação:

FEW – Poucas – 1 a 2 oitavos
SCT - Esparsas - 3 a 4 oitavos
BKN - Nublado - 5 a 7 oitavos
OVC – Encoberto – 8 oitavos

SCT012 - Nuvens esparsas - 3 a 4 oitavos do céu coberto a 1200 pés de altitude
BKN020 - Nublado - 5 a 7 oitavos do céu coberto a 2000 pés de altitude
OVC090 - Encoberto - 8 oitavos do céu está encoberto a 9000 pés de altitude

5 - Temperatura e ponto de orvalho

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008

25/20 - Temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho. em graus Celsius.

6 - Ajuste

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008

Q1008 - Ajuste do altímetro (pressão), em hPa.


Este manual foi produzido por diretores do aeroclub rondonia.

Tutoriais muito bons explicando como pousar ILS.



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Voo virtual

Você tem alguma historia interessante de algum fato inusitado que ocorreu com você durante a sua simulação? Caso sim envie um email para joaopedromergulhao@hotmail.com que eu postarei a sua historia para compartilhar com os comandantes.

Video muito bacana que mostra toda a montagem de um 737 em poucos minutos

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Avião que derrapou na pista em Ribeirão Preto estava ‘em dia’, afirma empresa

Laudo sobre o acidente deve sair em até 180 dias, afirma órgão responsável da Aeronáutica


O laudo técnico com as causas do acidente envolvendo o avião da Passaredo Linhas Aéreas, que derrapou na pista e foi parar no gramado do Aeroporto Leite Lopes, neste sábado (1), deverá sair em 180 dias.

O acidente, que ocorreu às 16h50, provocou o cancelamento de quatro voos e manteve o aeroporto fechado, segundo o Daesp, até pouco antes das 21h. A aeronave vinha de Maceió (AL) e ficou a 15 metros da pista depois da derrapagem. Chovia na hora do acidente.

A assessoria de imprensa da Passaredo informou que a empresa não vai se pronunciar ou divulgar os nomes dos dois comandantes que estavam na cabine, até que saia o laudo. Segundo a assessoria, a aeronave era sempre revisada e estava em condições perfeitas, tendo sido vistoriada e liberada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, os trabalhos de investigação estão a cargo do 4º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 4), órgão subordinado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), do Ministério da Defesa.

O tenente Nishimori, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, afirmou que a investigação do acidente está em estágio inicial. "Nestes casos, a Aeronáutica não aponta culpados, apenas detecta quais foram os fatores contribuintes da ocorrência."

Nishimori também admitiu que não existe linha de investigação definida.

Condições

O Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) afirmou que a pista do Leite Lopes tem sistema de drenagem para evitar água acumulada.

Por outro lado, o aeroporto não tem um sistema de aproximação por instrumentos chamado ILS (sigla de Instrument Landing System), que dá uma orientação precisa ao avião que esteja pousando baseado na transmissão de sinais de rádio que são recebidos, processados e apresentados nos instrumentos de bordo.

Em 98, acidente matou duas pessoas

O mais trágico acidente aéreo, na história do Leite Lopes, foi registrado em 1998 e matou duas pessoas. Um Learjet em treinamento, com dois tripulantes e um aluno, caiu durante uma tentativa de arremetida - procedimento adotado pelo piloto para ganhar altitude novamente após um pouso defeituoso ou quando se percebe situação de perigo logo ao tocar na pista.

O aparelho vinha de Franca, onde os ocupantes tinham feito uma arremetida perfeita. Mas, em Ribeirão, a operação foi malsucedida. O aluno, ao tocar o chão, perdeu o controle do avião, que atingiu um caminhão, estacionado ao longo da pista, na cerca do aeroporto. Na batida, o caminhoneiro que presenciava o pouso morreu. O avião caiu em seguida e pegou fogo, matando um tripulante.

Fonte: Vítor Ogawa (jornalacidade.com.br) - Foto: Milena Aurea

Piloto morre em queda de avião em Santa Catarina


Aeronave caiu a cerca de 350 metros da pista de pouso, em Corupá.


Peritos vão analisar destroços para determinar as causas do acidente.


O avião de pequeno porte Piper PA-25-260, prefixo PT-DJS, caiu perto da pista de um aeroporto agrícola em Corupá (SC), na manhã desta segunda-feira (3). O piloto, de 38 anos, morreu no local.

Rudival Moreira da Silva Júnior decolou por volta das 9h30min desta segunda-feira. O monotor estava carregado com 300 litros de óleo mineral que seria pulverizado na plantação. O avião de pequeno porte caiu a 800 metros da cabeceira da pista do aeroporto agrícola do município.

Segundo o corpo de Bombeiros, a aeronave era usada na fumigação de lavouras. O avião caiu a cerca de 350 metros da lateral da pista de pouso, mas não chegou a explodir.

O corpo do piloto foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Jaraguá do Sul (SC). Peritos também vão analisar os destroços da aeronave para que as causas do acidente sejam determinadas.

Rudival tinha 15 anos de profissão e teria dois voos programados para realizar nesta segunda-feira.

Fontes: Zero Hora / G1 - Fotos: Lucio Sassi/A Notícia/Ag.RBS

A importância de mudar o passo da hélic

  • IMPORTANCIA DA MUDANÇA DO PASSO:
    O Passo da Helice, tambem chamado de angulo da pá, deve ser aumentado ou diminuido de acordo com as condições de vôo.
    A mudança de passo tem grande importacia no vôo pq com o aumento ou diminuição do passo, aumentamos ou diminuimos a rotação do motor. A rotação do motor deve ser modificada em cada condição de vôo (Decolagem, subida e descida) para obter melhores resultados e evitar problemas, como perda de eficiencia e alto consumo de combustivel. (OBS.: ver as consequencias abaixo).
    Alem disso caso o piloto mude de uma condição de vôo para outra (EX: cruzeiro > descida ) sem alterar a manete de potencia do avião, o responsavel pela velocidade constante no motor é a mudança do Passo. Quem controla a mudança no passo é o ´´Governador de Helice“
    O passo da Helice é mudado pelo piloto. Em algumas aeronaves, principalmente Turboelices, o passo é mudado automaticamente.

    1) PASSO MINIMO PARA DECOLAGEM:

    Com o Passo Minimo (Angulo de Ataque da Helice no minimo) – a Helice fica com o minimo de ´´Efeito cata-vento“…fica menos torcida. Com isso as pas da Helice manipulam menor quantidade de ar por cada rotação. Essa menor massa de ar na helice (Carga + leve) permite ao motor girar em alta Rotação, produzindo assim maior TRAÇÂO na aeronave . Quando a aeronave se encontra no solo, ela necessita de uma maior potencia e tração, por este motivo usamos Passo minimo na decolagem. (Rotação do motor é aumenta)

    2) AUMENTAMOS O PASSO A MEDIDA QUE SUBIMOS PARA CRUZEIRO:

    A Medida que a aeronave sobe para altitude de Cruzeiro, o angulo da pa é Aumentado, ja que a tração passa a ser menor do que a requerida na decolagem. Aumentando o passo (Angulo da pa), a massa de ar manipulada é aumentada, causando assim um esforço no motor e como consequencia diminuindo a rotação do motor. O aumento do passo é feito justamente para não causar uma sobrecarga no motor (aumento da rotação) e um aumento de gasolina.

    3) PASSO MAXIMO EM CRUZEIRO:

    O passo Maximo é usado em cruzeiro por que quando estamos em Cruzeiro, estamos em vôo nivelado ( não estamos subindo ), o que não exige muita potencia do motor (RPM).
    Aumentando o Passo, maior massa de ar é manipulada pela pa da helice, o que aumenta o esforço sobre o motor. Com uma mesma potencia, a tendencia da Rotação do motor é diminuir (RPM).

    4) PASSO MAXIMO NA DESCIDA (MERGULHO):

    O Passo maximo é utilizado quando a aeronave esta descendo (mergulho) pq aumentando o angulo da pá, maior quantidade de ar é manejada sobre a pá da helice, evitando assim uma sobrevelocidade (sobrecarregamento do motor).

    5) PQ USAR PASSO MAXIMO EM CRUZEIRO AO INVÉS DE PASSO MINIMO:

    - Em cruzeiro o avião esta nivelado e ja não exije muita potencia do motor (exije menos potencia do que na subida e na decolagem). Com o passo minimo, a helice do motor começaria a girar em alta velocidade. Isso pq a Helice com menor passo (angulo) esta menos torcida, permitindo a helice manipular menor quantidade de ar nas pás por cada rotação e consequentemente exercendo uma carga mais leve no motor, o que levaria o mesmo a girar em alta rotação.

    6) CONSEQUENCIA DO USO PASSO MINIMO EM CRUZEIRO:

    - O limite de rotação do motor (RPM) pode ser excedido, desgastando motor mais rapidamente.
    - Maior Gasto de combustivel
    - Em Helices Eletricas, poderia ocorrer o DISPARO DE HELICE.
    - O Aumento excecivo na ponta da pá, quando chega proximo a velocidade do som, causa ´´FLUTUAÇÔES“(Vibrações) que diminuem a eficiencia da helice.

    7) PQ USAR PASSO MINIMO PARA DECOLAGEM AO INVÉS DE PASSO MAXIMO:

    - Caso utilizamos o passo maximo para decolagem, a helice manipulará grande quantidade de ar, forçando assim o motor, que diminuirá a quantidade de rotação do motor. DIMINUINDO A ROTAÇÃO DO MOTOR, A TRAÇÃO É REDUZIDA E A PISTA PODERÁ SER INSUFICIENTE PARA LEVANTAR VÔO.

    RESUMO:

    Aumento do Passo = Maior massa de ar maneijada na rotação da helice = Diminui o RPM
    Diminuição do Passo = Menor massa de ar maneijada na rotação da helice = Aumenta o RPM

    Passo Minimo = Usado na decolage
    Passo Maximo = Usado em cruzeiro
    Passo Maximo = Usado em Mergulho (descida)

    * A medida que subimos, aumentamos o passo ate chegar no passo maximo em Cruzeiro.

    Tipos de Helice

    Helice de Passo Fixo
    Helice de Passo Ajustavel
    Helice de Passo Variavel – Manual
    Helice de Passo Variavel – Automatica (tambem conhecida como ´´Passo Controlavel“ ou ´´Velocidade constante“

domingo, 2 de janeiro de 2011

Iluminação de Aeronaves


Outro dia um piloto conversava com outro na freqüência sobre iluminação das aeronaves e notei que o assunto rolava mal e resolvi escrever sobre este assunto simples porém que traz duvidas aos pilotos e leigos.

Luz vermelha na ponta da asa esquerda. Luz de navegação, localizada sempre na ponta da asa esquerda indica o lado esquerdo da aeronave, lado do coração e do sangue do homem simbolizando a saudade de casa. Os navegadores chamam este lado dos barcos de bombordo porque nas grandes navegações aos descerem o oceano Atlântico a sua segurança estava à esquerda que era a costa Africana uma vez que sua navegação era costeira.

Luz verde na ponta da asa direita. Luz de navegação, localizada sempre na ponta da asa direita indica o lado direito da aeronave, lado e cor que simboliza a esperança. Os navegadores chamam este lado dos barcos de estibordo porque nas grandes navegações aos descerem o oceano Atlântico a sua esperança estava à direita que era a imensidão do oceano desconhecido.

Luz branca. Luz de navegação, localizada nas pontas das asas logo atrás das luzes de navegação, algumas aeronaves tem esta luz no cone de cauda logo abaixo do leme.

Conceito Prático: Aeronave avistada com verde na esquerda e vermelho na direita. Aeronave em aproximação.
Aeronave avistada com vermelho na esquerda e verde na direita. Aeronave em afastamento.
Aeronave avistada com vermelho na esquerda e verde na direita e branca no centro Aeronave em afastamento.
Utilização luzes de Navegação: Sempre ligadas inclusive nos portões de embarque e desembarque.

Curiosidade o balizamento dos canais de navegação marítima também obedecem este padrão.

Luzes Estroboscópicas. Localizadas nas pontas das asas, tem como única finalidade de aumentar a visibilidade da aeronave para observadores externos. Luz de alta intensidade semelhante a flash de máquinas fotográficas. Liga-se no ingresso na pista e desliga-se após pouso na saída da pista.

Logo lights. Luzes para iluminação da marca da Cia geralmente localizadas junto ao estabilizador vertical. Normalmente mantida ligada á noite abaixo de FL 100.
Luzes Anti-colisão ou beacon. Cor vermelha localizada na barriga e sobre o corpo da aeronave tem função Anti-colisão piscante ou girante. Atualmente é indicativo de iminência de movimento, acionada antes do Pushback ou do starter de motores e desligada no corte.

Luzes Faróis. Farol de Taxi acionado no inicio do taxi. Farol de decolagem acionado na pista no alinhamento. Farol de bordo ataque da asa acionado para visualizar o bordo principalmente para visualizar formações de gelo.

Essa matéria foi escrita pelo Cmte4*

Reportagem - Serie Emprego com o tema Piloto de Avião



Video muito interessante sobre a profissão de piloto de avião explicando as etapas para a formação e etc...

Tutorial 737-300 WILCO






Tutorial muito bom sobre o 733 da Wilco!